A azeitona já está preta já se pode armar aos tordos...
Verde foi meu nascimento,
mas de luto me vesti.
Para vir dar luz ao mundo,
mil tormentos padeci.
Estamos no tempo da última colheita do ano.
É desta colheita que os agricultores esperam o tempero gorduroso para as suas iguarias.
É com este azeite que se espera temperar o bacalhau e a couve de penca na ceia de Natal. É com este azeite que se temperam os grelos, as batatas cozidas, e tudo que dele precisa para lhe dar um paladar fino e rico em gordura vegetal.
É desta colheita que depende a fartura e o governo de uma casa agrícola na terra quente transmontana.
Na minha casa foi mais ou menos dentro das expectativas. Entreguei, ontem, a azeitona no lagar para a extração do precioso líquido.
Espero agora o resultado.
Conterrâneos
Amigos
Os meus Artistas
Aldeias de Chaves
Aquela que eu tanto Adoro - Angola
Por Trás-os-Montes
Associação dos Caçadores de Mós
Escolas
Escola de Esqueiros - Esqueirinhos
Interesse Público
Notícias Regionais