Hoje é dia de aniversário do grande mestre Nadir Afonso. Para ele os nossos parabéns e os votos de que continue a contar muitas primaveras para continuar a deliciar-nos com a sua arte e os seus pensamentos.
Hoje também é dia de Santa Bárbara e, para os nostálgicos, como eu, vou recordar o que significava a zona envolvente à sua capela em Valdanta.
- Lugar de passeios nas horas vagas e de lazer.
- Lugar para namorar e fazer juras de grandes amores e fidelidades.
- Lugar para conviver, brincar ou apenas conversar com os amigos em tardes domingueiras.
- Lugar priveligiado para assistir a uma pardida de futebol lá em baixo no campo da bola.
- Lugar de vistas, deslumbramentos e sonhos sobre a cidade e até perder de vista.
É verdade, por aqui sonhei, brinquei e fui feliz.
Hoje revivo esses tempos de adolescência e juventude que marcaram toda a minha vida com um pouco de nostalgia.
A capela situa-se no ponto mais alto da aldeia. Dizem que de lá se pode ver outras 6 capelas homenageando a mesma Santa, mas eu nunca consegui saber onde e em que terras se situam, apenas sei que a paisagem que dali se pode apreciar é magnífica.
Magnífico, também é o interior da capela. Vejam:
Tem um altar em talha de estilo Nacional com colunas Pseudo-Salomónicas executadas entre os séculos XVII - XVIII (mais ou menos entre os anos de 1690 - 1725) no reinado de D. João V.
O altar propriamente dito é em madeira a imitar os altares de Roma feitos em mármore.
Pelo seu estado de conservação pensa-se que este altar foi retalhado por volta dos anos 20 - 30 do século passado.
As imagens que se encontram dentro da capela são de confecção bastante tosca e sem grande valor. Valor tem quem trata da capela, porque está sempre limpa e arranjada, pronta para ser vista por qualquer visitante ou interessado.
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