Forno do Povo
Forno da Taberna
Em Valdanta existem, para serventia de toda a comunidade, dois fornos públicos que apenas funcionam esporadicamente.
O do Povo há já muito tempo que o não vejo funcionar. O da Taberna, sei que tem funcionado nos Reis e em algumas festas particulares.
É pena. Além da vantagem de por ali se fabricar bom pão caseiro, também se passavam por lá bons serões, principalmente no inverno. Era por lá que se aquecia o corpo e o espírito com uma bola de carne acabadinha de fazer e uma boa "estucada" numa caneca de vinha saído da pipa mais à mão.
Muitas histórias e estórias foram ali divulgadas e dadas ao conhecimento geral.
Enfim... a tradição já não é o que era!
Mais uma avó (babada) com a sua netinha.
Enquanto a política vai aquecendo por Valdanta vamos revendo pessoas amigas que nos são caras.
Para aqueles que se preocupam muito com a sobrevivência e a dignificação das pessoas na nossa região comunico-lhes que essa preocupação já quase não tem razão de ser pois não vamos precisar mais de Hospitais, Escolas e outros luxos que poderemos encontrar com muita facilidade nas regiões do litoral principalmente em Lisboa e Porto.
Será, pois, para estes locais que teremos que emigrar todos porque os novos habitantes já estão a colonizar algumas zonas do nosso território e como podemos benificiar das auto-estradas para podermos vir até cá, hospedando-nos em bons hotéis e aliviando o stress da cidade maravilhosa.
Os novos colonos estão aí...
Foi pena que me falhou a bateria da máquina quando apareceu uma manada de mais de 20 animais.
Hoje deveria estar a caminho de Valdanta para me juntar a todos os Bloguistas da Blogosfera Flaviense num jantar convívio que amanhã se vai realizar no restaurante Aprígio em Chaves. Não é possível estar presente, de maneira nenhuma, com muita pena minha.
Como este convívio é geral para toda a gente que gosta da terra aproveito para mandar um abraço para todos e reitero a promessa de que para o verão lá estarei.
Aproveito também para convidar toda a gente que venha ao Douro Superior apreciar as amendoeiras em flor, pois começa amanhã o programa festivo do evento. Envio estas fotografias tiradas hoje mesmo junto ao Douro na zona do Pocinho onde aparecem as primeiras flores.
Aceitem este convite e venham até cá.
Um abraço.
A secção de Chaves do PS apresentou o candidato à Junta de Freguesia de Valdanta da forma que aqui transcrevemos. Esperamos uma boa luta política entre os candidatos, cada um a apresentar as suas ideias e que vença o que melhor defender os interesses da freguesia. Esperamos agora pela apresentação de outros candidatos.
Defendeu o seguinte:
Apelo ao recenseamento
O candidato à Junta de Freguesia de Valdanta, que nas últimas eleições o PSD roubou ao PS, é o mediador de seguros Carlos Manuel Queirós. Tem 41 anos, não tem filiação partidária e também reside nesta freguesia. Na conferência de imprensa de apresentação, mostrou-se “preocupado” com a “forma desordenada” como a freguesia está a crescer e criticou o que considera serem obras “supérfluas” da actual Junta. Exemplo: a cobertura de um tanque de lavar, que, segundo garante, já ninguém utiliza. Enquanto isso, lembrou, por exemplo, que há ruas que não estão pavimentadas e não têm iluminação. Carlos Manuel Queiroz também denunciou a “falta de segurança rodoviária” na freguesia, citando, por exemplo, passadeiras “mal colocadas”, como a que existe em Casas-dos-Montes, à saída de uma curva sem visibilidade. “É uma armadilha para os peões”, observou. “Não vou prometer aos meus munícipes aquilo que sei que não poderei dar. Irei construir um programa eleitoral pela positiva e com um único objectivo: resolver os problemas do dia-a-dia dos habitantes da freguesia”, disse ainda Carlos Queirós. Por outro lado, o candidato apelou também ao recenseamento na freguesia de todos os que lá habitam, o que, neste momento, não se verifica. “Se estiverem recenseados noutra freguesia que não a sua, a verba que lhe diz respeito como habitante vai para essa freguesia”, lembrou o candidato, para concluir que a Junta só poderá satisfazer os pedidos dos moradores se houver verbas.
Extracto retirado do Semanário Transmontano de 13/02/2009 onde pode ver com mais pormenor AQUI.
Estes dois menininhos já contam com mais de 50 anos cada um e não sendo família um do outro são os dois meus primos diretos.
O mais pequeno anda por aí tentando aquecer as casas das pessoas, o mais gandulo, mas que não cresceu muito para cima anda lá pelo Brasil, mais propriamente no Rio de Janeiro.
Mando desde aqui um abraço para os dois mas um muito especial para o "Brasileiro" já que há muitos anos que o não vejo.
A nossa região é fértil em achados arqueológicos e em monumentos que definem a cultura e a forma de vida dos nossos antepassados. Eu não sou um "expert" na matéria por isso não vou dissertar muito sobre o assunto, deixo isso para quem entenda da tenda e vou apenas mostrar umas imagens religiosamente guardadas por um grande amigo, nosso, da terra e do respeito por quem nos antecedeu. Refiro-me ao senhor João Cruz da Granjinha, ou do Cando para quem envio um abraço e os votos de uma rápida recuperação das suas maleitas.
Dedico, também, este post à minha filha Ana Isa, por ser uma apaixonada pela História das pessoas e das coisas. Um beijo para ela.
Pedestal de um Altar (Ara) Romano.
Restos de pavimento iguais aos de Conimbriga.
Tudo isto e muito mais foi encontrado suterrado na casa do senhor João Cruz na Granjinha, tendo sido, algumas peças, levadas para o Museu da Região de Chaves, mas a maoir parte voltou ao sítio onde se encontrava, debaixo da terra. É de enaltecer a coragem e vontade do senhor João que colocou, a sua casa, à disposição das entidades arqueológicas para que fossem feitas as escavações e estudos de todos os achados por ali dispersos. Como de costume ninguém aceitou.
O Limpinho (Olímpio Chaves Pereira), o filho mais velho (rapaz) do Blero de quem herdou a astúcia, manha, sabedoria e demais adjectivos pessoais que só geneticamente se podem aquirir,
Herói de guerra, já aqui lembrado, emigrante por essa Europa fora e trabalhador nas horas vagas.
Vêmo-lo aqui devidamente equipado, pronto a entrar de serviço para mais um turno de vigília e serão.
Foi com muita satisfação que encontrei, no Cando, belos pormenores de conservação do nosso património urbanístico. Posso dizer, com alguma vaidade, que o Cando está lindo, senão reparem para estas imagens.
Toda a zona antiga, ou seja a zona de construção histórica da aldeia, está bem reparada pelos habitantes que ainda vão dando vida à terra.
Parabéns.
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