Imagens, Comentários e Estórias de Valdanta (Chaves) e das suas gentes. O meu endereço é "pereira.mos@sapo.pt"
Segunda-feira, 28 de Julho de 2008
Encontro Bianual de Bloguistas - Versão Verão

 

Decorreu no passado dia 26 o habitual encontro dos Bloguistas da região Flaviense, onde apareceram os costumeiros e algumas caras novas, inclusive algumas caras bonitas que ajudaram a embelezar e animar a secção.

Quando criei este Blog foi apenas com a vontade de dar a conhecer e mostrar aos que da terra partiram para outras paragens e que estão sempre anciosos por notícias, e nunca pensei encontrar esta gente maravilhosa que, com credos, ideais, clubes e outros pensamentos da mais variada espécie tem uma faceta que é comum a todos e disso todos temos muito orgulho, que é "O AMOR E O GOSTO PELA NOSSA TERRA E REGIÃO" por isso me sinto muito orgulhoso de ter a aceitação deste grupo de amigos que, aqui, não vou mostrar caras mas apenas um pouco do que com gosto saboreámos.

 

Um bacalhau divinal que o chefe Costa nos apresentou e uns digestivos provenientes das Eiras e da Granjinha que antecederam a ida à fonte das digestões difíceis,não fosse o diabo tecê-las e pregar-nos alguma partida.

 

 

 

Pronto e agora aguardem pela versão Inverno.


sinto-me: Feliz

publicado por J. Pereira às 22:44
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Sábado, 26 de Julho de 2008
Qué das Eiras de Valdanta?

 

 

 

Apenas uma pergunta, já que perguntar não ofende: - Que é feito das eiras de Valdanta?

Aqui do lado direito não havia uma eira pública que até era conhecida pela eira do Passal ou do ti João Pequeno ou do ti Zé Miguel?

Que responda quem sabe ou quem de direito!...

.



publicado por J. Pereira às 13:57
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Domingo, 20 de Julho de 2008
O Peludo - Primeiro-Ministro de Portugal

 

Contar uma estória do Peludo sem dizer alguns palavrões do seu rosário contínuo de “padrenosossos” que fazem parte do seu vocabulário é o mesmo que tirar a essência e a veracidade do assunto, ou mesmo o sal a uma comida apetitosa, por isso peço desculpa àquelas pessoas mais sensíveis e vou contar a versão do Peludo de quando foi com a mulher à Junta da Caixa a Vila Real com apenas um palavrãozinho porque sem ele não tem graça nenhuma.
Assim com aquela voz inconfundível e a meter respeito, com todos os pormenores que só ele nos sabe contar disse:
- Eu andaba descossoado co a bida porque aqui em Chaves num me resolbiam nada quando me mandaram a mulher para Bila Real pra ser lá bista.
Disse pra ela:
-Eu bou contigo!... Porque tu és burra como uma porta e num resolbes nada e eu conheço quatro ministros em Bila Real que são engenheiros in Coimbra e eles resolbem-te a baixa duma bez por todas.
Puz uma grubata até ós quilhões e fomos pra lá. Quando me biram perguntaram-me quem eu era e o que queria, foi quando eu disse:
- Sou o Fernando Chaves. Primeiro ministro de Portugal e benho aqui com a minha mulher porque ela é burra como um soco pra resoberem o assunto dela.
Olharam pra mim muito sérios e disseram
 - Ó homem você bá imbora co seu problema bai ser resolbido num stante.
Passados oito dias, chegou uma carta cum tudo esclarecido e assinado.


publicado por J. Pereira às 05:06
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Quarta-feira, 16 de Julho de 2008
Saiam-me da frente

 

 

Dezasseis e trinta.
 Venho ao Blogue dos meus amores e deparo-me com o retrato mais divulgado da “Minha Aldeia”.
 O coração ficou em sobressalto.
 Li logo com avidez as palavras do Zé a introduzirem e a rematarem a notícia jornalística.
 GRANGINHA é o meu berço de nascimento; é o meu «Campo» de recreio e de crescimento; é a Fonte onde busquei água para regar as melhores amizades e o maior amor do mundo     -     o da Minha Avó São!
 A Granjinha foi o cantinho onde colhi os mais doces mimos, as mais esfuziantes alegrias, e onde teci os mais sublimes sonhos.
 Da varanda da “Casa do Campo”, olhava a cidade fazendo mil exercícios de adivinhação dos mistérios que me parecia esconder em joguinhos de esconde-esconde comigo.
À noite, do “Alto” ou do cimo do “Campo”, olhava-a com espanto pelos sons que dela me chegavam e pela sua iluminação eléctrica, sem entender porque não a deixavam iluminada com o mesmo luar de Agosto que mais linda tornava a Minha Aldeia.
Sentia que todos fazíamos parte de todos.
Frente a algumas casas, as ruas eram atapetadas com estrume,
A “Pipa” dava uma água fresquinha e famosa, pois até gente da cidade escalava o “Monte da Forca”, atravessava o “Pedrete”, subia as “Carvalhas” e consolava-se na GRANGINHA    - de ares, de água bendita, de companhia e conversa agradáveis, e de um naquito de qualquer coisa que até os mais pobres de bens e todos ricos de fraternidade apresentavam ao visitante.
Os quintais eram ricos e fartos de frutas, e até do caminho, os figos as peras, as cerejas, as uvas ficavam à mão de semear!
E mesmo os muros se ofereciam cobertinhos de amoras tentadoras e gostosinhas.
E a CAPELA ali estava como símbolo vivo dos Valores daquela gente e sinal luminoso das bênçãos celestiais e divinas que lhe calhavam.
A chave nunca esteve na mão do padre nem da do sacristão. Da minha lembrança, estava na «Requeta», mas sempre à mão de quem quisesse abrir a porta.
A sineta tocava, puxada por uma cordita, para anunciar as celebrações colectivas do «Mês de N. Senhora», das Avé-Marias, do Terço, e outras.
Orava-se e cantava-se com fé e com gratidão pelo poucochinho que se recebia do tanto que se merecia.
 
Muito humilde era (e é) aquela gente da Granjinha!
 Talvez por isso mesmo apenas tenha gerado um rebento rebelde rebeldinho, quase, quase rebelde, mas nem tanto assim!
Custa-me ver essa pandilha de bonifrates, com o «caganço» de políticos, a sublimarem os seus complexos e a compensarem a sua invalidez humana com a elaboração e execução de «planos estratégicos» e outras «variáveis geometrias» aproveitadas em «janelas ou províncias de oportunidades” para disfarçarem o cinismo com que privam (roubam, até) a GRANGINHA (e a maior parte das NOSSAS ALDEIAS) dos mais elementares direitos.
 Mesmo no tempo dos Bárbaros havia mais respeito pelas cidades, pelas Vilas, pelas paróquias, pelas Aldeias, pelas Pessoas!
 Ah! Não estava lembrado de que no tempo deste 25 de Abril estamos no Quarto Crescente dos traidores e dos impostores!
 Não fora o exemplo dessas nobre crianças   - que até corar fez o diabo vermelho! -  e o Plurianual Plano não teria inscrito um Investimento, lá para a campanha de 2009, numa «vista de olhos» à CAPELA DA GRANGINHA!
 Fazer um «alquedute» desde a «Surreira», para desviar as águas das enxurradas, requer aprofundados estudos de Engenharia Civil e…Financeira, de Arquitectura, de Impacto Ambiental, e de Engenharia político - eleitoral!
 Mudar o Poste e as linhas telefónicas que embaraçam os Visitantes (são em maior número do que esses pindéricos governantes autárquicos e nacionais imaginam!) que pretendem fotografar o Monumento, é o cabo dos trabalhos e vai levar anos, ‘stás a ver?!
 Fazer umas obritas de reparação e conservação na própria CAPELA, por dentro e por fora, ora essa, mas p’ra quê?!
Ele, se a Câmara não tem «têsto» para construir umas retretes na cidade, nem a Junta para  edificar um Sanitário Público na sede da Freguesia, ia, lá agora, esbanjar nota nuns saquitos de cimento e outras mixórdias, para dar uma arranjo na CAPELA!
 Ah! Mas passar licenças de construção e certificados de fiscalização, vistoria, ocupação e habitabilidade para obras que açambarcam Baldios, caminhos e lugares públicos, e desrespeitam outras normas legais, para isso há tempo, dinheiro e feitio!
 Só não há um pingo de um pinguinho de vergonha!
 Saiam-me da vista!
 Luís da Granginha 

 



publicado por J. Pereira às 08:32
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Domingo, 13 de Julho de 2008
Granjinha - "Amem-na ou deixem-na"

 

Hoje voltamos à Granjinha. A mesma Granjinha da minha infância e adolescência. A mesma Granjinha que tem uma Capela Romana, ou mais antiga e que é Linda de encantar e que é monumento nacional e que se encontra abandonada por toda a gente responsável e que tem responsabilidade directa na preservação deste bem que é de todos, mas que só alguns tentam olhar para ele com olhos de ver.

Foi o que aconteceu com os responsáveis e respectivos alunos do Clube de História do Departamento de Ciências Humanas do Agrupamento Vertical Nadir Afonso sediado em Chaves.

Através dos Jornais locais e sob a dedicação do nosso comentarista habitual A. Cruz recebemos a seguinte:

 

 

DONATIVO PARA RESTAURO DA CAPELA DE SANTA COMBA DA GRANJINHA

O Departamento de Ciências e Humanas do Agrupamento Vertical Nadir Afonso, através do seu Clube de História, promoveu uma visita de estudo às Igrejas e Capelas do Concelho de Chaves. No decorrer das Visitas Verificaram que, de todas elas a Capela de Santa Comba da Granjinha era a mais necessitada de uma intervenção de requalificação , pelo que foi lançado o desafio aos alunos no sentido de proceder a um sorteio cuja receita reverteria a favor das obras de restauro da referida Capela. Com o empenho de pais, alunos e professores, Associação de pais e Conselho Executivo foi conseguida a quantia de 740,00 € (setecentos e quarenta euros).
O valor conseguido foi doado ao Município de Chaves, que em Reunião de Câmara de 3 de Julho deliberou a inclusão do valor no Plano Plurianual de Investimento para 2009, para a acção "Requalificação da Capela de Santa Comba da Granjinha."

Lembramos, com algumas imagens, que o interior da Capela está ao abandono. O altar está colocado, ou antes depositado atrás da porta de entrada da capela, sujeito a vandalismos e até à deterioração imposta pela acção do tempo pois não está devidamente acondicionado nem em segurança.

A zona exterior da capela é que se encontra em tal situação que  qualquer chuvazinha dá uma enchurrada no seu interior, porque a rua de acesso tem uma inclinação descendente para a sua porta e não existe por ali nenhum sumidouro que recolha essas águas. Não me parece que fosse muito difícil construir uma sargeta que recebesse as águas e as canalizasse para a "surreira" que dá para a linha de água.

Há muitos mais problemas nesta Jóia da Coroa da freguesia de Valdanta, mas estes dois aspectos são as piores situações e tão fáceis de resolver.

Vá lá!... Não custa nada...

 

 



publicado por J. Pereira às 14:12
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Sexta-feira, 11 de Julho de 2008
Fernando "Coradinho"

 

O Fernando e a sua concertina estão sempre presentes nas ocasiões mais diversas e divertidas das tardes e noites de Valdanta. É nos Reis, é nas festas de homenagem, é nas visitas de familiares, e está onde é preciso tocar qualquer coisita para animar a rapaziada.

Esta concertina, por sinal muito colorida, é a última aquisição do Fernando e é também o seu orgulho, já que não se poupa a esforços para conseguir que a "menina" mostre as suas melodias.

Para um "Técnico especializado na venda de produtos de Pronto a Vestir em Centros Comerciais ao Ar Livre", é, esta máquina, um promotor e uma companhia agradável e vistosa para a promoção dos seus artigos.

O Fernando adquiriu o apelido de Coradinho ainda na escola primária e foi madrinha a D. Maria Isabel, professora dos rapazes por essa altura. Ele até nem é de muitas cores mas fica-lhe bem a alcunha e por isso será sempre assim conhecido.



publicado por J. Pereira às 18:23
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Segunda-feira, 7 de Julho de 2008
Agradecimento - Um ano depois

 

Faz hoje 1 (um) ano que Valdanta se preparou para me receber e  galardoar com o maior “MIMO” que eu, alguma vez, poderia ter recebido. Encontrava-me bastante debilitado e com muita pouca vontade para festas. Estava a passar um dos piores momentos da minha vida e aqui todos me deram imenso apoio moral para aliviar o meu sofrimento, por isso, a minha gratidão para todos.
A situação era pior do que eu pensava pois passados poucos dias e após uma consulta médica em Lisboa dei entrada no Hospital de S. Francisco Xavier em muito mau estado. Depois de 7 (sete) transfusões de sangue e 12 (doze) dias de internamento com exames e tratamentos a tudo quanto é “físico” deu-se início a uma recuperação que, graças a Deus, tem sido bastante boa, embora lenta. Ainda não me sinto como novo, mas, para lá caminho, e tudo isto porque tenho uma família espectacular que nunca se poupou a esforço para me ajudar e graças também aos valdantenses e outros amigos que me têm apoiado de todas as formas.
A minha gratidão é de uma forma muito especial para a minha mulher Lurdes e filha Ana Isa, para o senhor Luís (da Granjinha) Fernandes, para a Lai Cruz, para o meu irmão e cunhada Nel e Céu que com abnegação, espírito de sacrifício e muitas despesas conseguiram presentear-me com um almoço e um convívio que me soube a mel, amor, dedicação e saudade da terra que me viu nascer e onde passei, com toda a certeza, os maiores momentos de felicidade destes 61 anos da minha vida e que só 14 foram passados por aí.
Quando me propus criar este Blog sobre a freguesia de Valdanta, inspirado no Blog de Chaves do Fernando Ribeiro e no Blog do Beto de Humberto Serra, também por amor a Chaves, tinha em mente uma ideia que ainda não chegou a concretizar-se, que era a criação de uma Associação Cultural para dar apoio e ter iniciativas desse âmbito. Espero que, um dia, isso se concretize para bem de toda a freguesia.
Termino com um abraço de gratidão para todos os que estiveram nessa festa de 07/07/07 e para aqueles que não estando aí sempre estiveram comigo em todos os momentos. Este dia jamais o esquecerei.
Bem Hajam!...
 
 


publicado por J. Pereira às 15:29
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Sexta-feira, 4 de Julho de 2008
Arco Celeste

 

Fim de tarde com umas gotas de chuva e um sol que nos aquece e embeleza.

Arco-Íris ou Arco Celeste, tanto faz já que a combinação de cores é perfeita e agradável.

Ainda ando em experiências e por isso estes desatinos.

 

 



publicado por J. Pereira às 21:23
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Quinta-feira, 3 de Julho de 2008
Só os fortes resistem!...

 

 

 

Há uns anos atrás, todos os campos de Valdanta eram tratados e amanhados por muita gente, desde crianças a velhos, mulheres e homens, ricos e pobres, menos algumas pessoas "finas" que tinham outras tarefas mais leves e senhoriais.

Esta senhora, que vemos aqui, abrindo o rego aos feijões, na sua juventude era muito mimada e raras vezes executava trabalhos como este, mas, como a tradição já não é o que era, aqui a vemos executando com mestria um dos mais belos e nobres trabalhos rurais, que é o amanho da horta.

Parabéns aos resistentes!

 



publicado por J. Pereira às 21:14
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Terça-feira, 1 de Julho de 2008
Estou de Volta!...

 

 

É verdade. Estou de volta ao meu mundo e à minha condição de bloguista.

Há certos contratempos que as novas tecnologias nos arranjam que nos colocam em situações desagradáveis e, de certa maneira, incómodas, para não dizer constrangedoras.

Pois é, esta máquina que está à minha frente não quis funcionar e por uns dias deixou-me sem condições de poder mostrar alguma coisa de Valdanta e da sua gente. Fui frustrante...

Espero que agora depois de ter passado uns dias no "doutor" se porte como deve ser e me deixe fazer alguma coisa.

Trago, hoje, aqui ao Blog uma imagem da entrada para o Soleiro, com um aspecto lavadinho e dando a ideia de que por lá também está tudo limpo e arranjado. Mas não, não se consegue passar desta entrada que se vê na imagem.

De quem é a culpa? Dos responsáveis autárquicos ou dos proprietários que não zelam pelo seus próprios bens?

Escolham quem acharem que tem mais culpa e digam alguma coisa.

Vamos tentar continuar por aqui.



publicado por J. Pereira às 10:40
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J. Pereira
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