Imagens, Comentários e Estórias de Valdanta (Chaves) e das suas gentes. O meu endereço é "pereira.mos@sapo.pt"
Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2007
Feliz 2008


publicado por J. Pereira às 14:48
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Domingo, 30 de Dezembro de 2007
Uma Matança Transmontana

Valdanta

 

Esta imagem de uma matança tradicional "surripiada" do Blog da Lai Cruz -Lai...Lai...Lai..., apresento um pequeno extrato de um livro escrito e oferecido por um amigo, João Madureira, que relata com muita originalidade e verdade uma matança numa aldeia qualquer na região fria de Trás-os-Montes. Revivam este acto solene e importante da vida do campo e recebam um conselho amigo leiam este livro da Editora Livreiro chamado "Crónica Triste de Névoa", publicado quando da comemoração dos 75 anos da elevação de Chaves a cidade.

… …
Nestas povoações, Dezembro é o mês do porco.
Este animal, sendo o mais sujo de toda a criação é, no entanto, aquele que mais recebe o trato feminino da casa, o que revela mais inteligência e o que mais perto vive da gente. Regra geral, habita por debaixo da cozinha, sítio donde se lhe deita o alimento e até se houve ressonar. Presta-se-lhe uma atenção permanente, porque se a ceva morre há desgraça em casa.
Para escolher a data da sua morte tem que se tomar especial cuidado com os poderes malefélicos da Lua. O dia escolhido deve coincidir com a fase lunar do Quarto Crescente, porque se for no Minguante a carne minga e se for no dia da Lua Nova, rompem-se as tripas. Os dias de Lua Cheia ficam para os adivinhos.
Dezembro vai frio. Nevou nos últimos dois dias. Hoje os primeiros raios de sol incendiaram de luz o manto alvo da geada que se fez durante toda a santa noite.
Ainda o sol não era nascido e já a Teresa de Jesus estava de fogueira acesa. É dia de matança. Dia de alegria. Mas ela sente-se triste. Custa-lhe ver morrer aqueles dois porquinhos que tanto trabalho lhe deu a engordar. Ganhou-lhe afeição. Andou todo o ano a carregar a erva e as couves, a ir ao moinho, a cozer-lhes, durante o inverna, a paparoca, a pôr-lhes a comida a tempo e horas, derreada com o peso dos enormes caldeiros. Isto tudo para além das outras tarefas da casa: fazer o pão, a comida, carregar e pitar a lenha, aturar os filhos e o marido, ajudar a botar as vacas, as ovelhas, tratar das alinhas e dos coelhos, sachar a horta, tratar do jerico, carregar o esterco das cortes, ajudar o João a sachar e a lavrar o centeio. E mais todo o resto. Foi ela que levou a porca ao borrão e que assistiu ao parto de dez lindos leitões. Foi ela, ainda, que quando um adoeceu, passou noites sem dormir, rezando ao Santo António orações a fio e, num desses serões fez a promessa de ir ao São Caetano a pé oferecer missas e velas ao santo padroeiro da bicharada, prometendo-lhes, caso o bicho sarasse, a queixada, as unhas, o peito e a orelheira.
Os homens já ali vêm. Sentem-se pelo ressoar das grandes brochas dos socos batendo no ralo empedrado da rua. São cinco. O João, o compadre Manuel, o seu pai, o sogro e o João Rato, o matador, que chega experimentando o fio das facas na polpa do dedo polegar da mão esquerda. A lâmina da faca sangradora assusta. Sobem devagar as escadas e vão sentar-se no escano bem junto da lareira onde arde uma grande fogueira. Aí matam o bicho que lhe rói as tripas. Lenta e regaladamente, mastigam bocados de pão centeio, acompanhados de figos secos e nozes. Por cima enfiam uns cálices de aguardente e sopram nas mãos. Ficam animados e desentorpecidos.
As mulheres chegam um pouco mais tarde e abonam-se com o mesmo mata-bicho. Lá fora corre um ar que corta a carne e penetra nos ossos.
As crianças começam, só agora, a despertar do sono. È dia de matança, é dia de convívio entre pais, filhos, primos, compadres e amigos – qualquer que venha.
Toda esta agitação é sonhada e desejada por todos logo nos primeiros dias de Dezembro. Quando começa o tempo frio e a faca começa a dar nos porcos da aldeia.
Os homens emborcam o último cálice de aguardente, dão uma passadela de mãos pelo lume e descem até ao curral. Já tudo está a postos desde véspera: o banco, os molhos de palha centeia, o alguidar de barro preto com sal e um pouco de vinagre para não coalhar.
As duas cevas estão em silêncio. Estranham a falta de comida desde a noite anterior. Foi a primeira vez que isso lhes aconteceu. E será a última. Teresa não lhes serviu a derradeira ceia para as tripas estarem vazias e assim poder ser mais fácil lavá-las.
O Manuel vai até à porta da corte e abre-a. Os bichos não se mexem. Ainda estão enterrados na palha. É a segunda surpresa. Estranham esta invasão, pois só estão habituados à presença de mulheres. O compadre enxota o primeiro cá para fora com a ajuda de um pau. Os outros três, à saída, agarram-no pelas orelhas e pelas patas. Manuel fecha a porta atrás de si e vai ajudar. A vítima mal se consegue mexer no meio daqueles homens tenazes que o agarram. Grunhe altíssimo. Ouve-se em toda a aldeia. Teresa desce as escadas apressadamente com as mãos a tapar os ouvidos e foge para longe a chorar. Não consegue assistir à morte dos seus requinhos.
O João Rato aponta a faca ao sangradouro, bem na direcção do coração, e laça um golpe enérgico. O sangue sai às golfadas. Jorra em borbotões escarlates e de espuma fumegante para o alguidar, para o braço do matador e algum para a cara de Ana Rosa que mexe o líquido com um pau para não o deixar tralhar. Os grunhidos espaçam-se até se extinguirem. O matador, terminada a sangria, mete uma folha de couve com sal no sítio onde espetou a faca para tapar o buraco. É a talhada do banco que se oferece à rapaziada.
A companheira tem a mesma sorte, não sem antes atirar com dois homens ao chão. Mas o esforço pela sobrevivência é inglório, à segunda pega foi ao banco e aí morreu.
Deitados, cada bicho em seu lado, aguardam no curral a vez de serem chamuscados.
Ó mulher, chega-me cá esses fachucos de palha – ordena o João -, anda lá que se faz tarde e os bichos arrefecem com o frio.
Agora tiram-se-lhe as unhas em quente e a pelagem arde que nem pólvora. Já se despejam os potes de água a ferver para a lavagem. Enquanto uns chamuscam, outros, com grandes facas, pedras ásperas, sachos, fouces ou outros utensílios cortantes, raspam a pele e cortam aqueles pelos que ficaram mal queimados, isto até os animais se encontrarem barbeados. Lavam-lhe as orelhas, a boca, metem-lhe um tapulho no ânus e viram as vítimas do outro lado para cumprirem tarefa igual.
A manhã vai correndo. O sangue cozido e fumegante é colocado no prato e servido à gente mesmo em cima da barriga dos sacrificados. Sabe pela vida assim quente e temperado com sal, azeite e alho, acompanhado pelo pão da véspera e pela pinga do vinho.
É neste momento que chegam dois dos filhos dos compadres carregados com pesadas pedras dentro de sacos que lhes mandaram ir pedir bem longe para afiar as facas. Inocentes, lá foram e vieram. Quando entregam os pesados rebenta uma forte gargalhada geral e só então se apercebem que lhes pregaram uma partida. O rapaz do Manuel, orgulhoso como é, desata a fugir e a insultar os adultos indo aninhar-se à lareira onde começa a chorar de raiva. Para o ano será ele a enganar os outros.
Agora limpos, os porcos vão ser abertos. Estendidos nos bancos, de barriga para o ar, tira-se-lhes a couracha da barriga, o soventre, o unto, os boches, os rins, e, por fim, as tripas. Perto do banco estão os alguidares que recebem as miudezas.
As tripas, donde se farão os enchidos, são depositadas num cesto, protegidas por uma toalha branca. À tarde, enquanto os homens à roda da fogueira jogam as cartas, acompanhados pela caneca de barro cheia de vinho esquentado ao lume, as mulheres irão lavá-las ao rio e apartar as grossas das delgadas, pois destinam-se a fumeiro distinto. O unto que se guardou no barro, depois de estendido na toalha, é salgado com sal miúdo, amanhado em forma de broa e pendurado ao pé da lareira para aí defumar e secar. Rijado numa colher, será o tempero da água quente onde se miga o pão com que se afaga e aquece o estômago antes de se ir para o monte nas manhãs frias de Inverno. Depois faz-se uma lavagem interna e lá vão os dois sacrificados para a adega ou a despensa, transformando-se no governo e na ventura desta família durante o ano. Pendurados na trave, de cabeça para baixo, ficam a enrijar e a esfriar durante dois dias, aguardando o momento da desmancha.
O dia acaba em jantarada. Come-se carne do monte, galinha guisada e batatas cozidas, a que se lhe junta carne velha de porco: pernil, presunto velho, orelheira e rodelas de salpicão. A Teresa mostra aos familiares e amigos que não é mulher desgovernada.
Já descida é a noite fria – pois neste tempo anda sempre cheia de pressa – e os homens tomam o caminho de casa. Vão eufóricos e quentes, cheios no estômago e na alma. O João acompanha-os até ao cimo do povo e ali se despede. O Manuel vira à direita e o compadre segue-o durante uns instantes.
… …
 Do livro "Crónica triste de Névoa" de João Madureira
 


publicado por J. Pereira às 14:04
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Sábado, 29 de Dezembro de 2007
Peludo - O defensor dos Fracos

 

O Peludo nunca foi de meias palavras e para defender os amigos mais fracos também nunca esteve com meias medidas e a última interveção pública que teve nesse sentido foi digna de registo já que um amigo estava ameaçado por outro, talvez mais forte mas não da têmpera do Peludo. Foi então que o Peludo se vira para o amigo e com voz de "recado bem dado" lhe diz:

- Não tenhas tu medo, que eu vou a casa pela pistola e "fodo" tudo à chapada.

Quem tem um defensor assim escusa de ter medo, e o Peludo não faz por menos.



publicado por J. Pereira às 11:07
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Segunda-feira, 24 de Dezembro de 2007
Natal 2007

 

 

 

Para todos os amigos deste cantinho chamado Blog de Valdanta, colaboradores, visitantes, curiosos que por aqui vêm espreitar, familiares e para todos os Valdantenses envio um abraço de amizade e os votos sinceros de um santo e Feliz Natal. Que todos vivam este dia com muita alegria, paz e amor com todos em geral e com os seus familiares em particular.

Embeleza esta mensagem uma fotografia de um pormenor da Capela da Granjinha oferecida pelo amigo e companheiro de viagem Dinis Ponteira.

 



publicado por J. Pereira às 19:30
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Terça-feira, 18 de Dezembro de 2007
Será mesmo?

 

"DEPOIS DE UM SÁBADO A CHOVER AO OUTRO DIA É DOMINGO!"

Palavras sábias do "Peludo" e das quais, até à data de hoje, ainda ninguém ousou duvidar. Mas será mesmo verdade? Como ouço dizer que o "Peludo"  só diz aldrabices, também ponho aqui o meu ponto de interrogação. Ou será que o autor de tão sábia sentença náo foi o "Peludo"?



publicado por J. Pereira às 19:50
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Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2007
Novo Blog sobre a Batalha do Cambedo

Nasceu um novo Blog feito pelo nosso já bem conhecido e amigo Fernando Ribeiro dedicado ao Cambedo, a batalha do Cambedo em 1946 entre a GNR/PIDE e gurrilheiros espanhois Anti-Franquistas que durante a guerra civil espanhola procuraram refúgio em terras da raia transmontana. É um trabalho muito sério que o Fernando se propõe fazer, com muita verdade e história. Para ele os meus parabéns e um link http://cambedo-maquis.blogs.sapo.pt/



publicado por J. Pereira às 10:33
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Domingo, 9 de Dezembro de 2007
O meu aniversário este ano
 
Como você sabe, está chegando novamente a data do meu aniversário.
Todos os anos fazem festa em minha honra e creio que este ano acontecerá a mesma coisa.
Nesses dias as pessoas fazem muitas compras. A rádio e a TV fazem centenas de anúncios. Por todo o canto nesses dias não se fala de outra coisa a não ser dos preparativos para o grande dia.
É bom saber que ao menos uma vez por ano as pessoas pensam um pouco em mim.
Como você sabe há muitos anos que começaram a festejar o meu aniversário.
No começo pareciam compreender e agradecer o que fiz por eles, mas hoje em dia ninguém sabe porque razão o celebram. As pessoas se reúnem e se divertem muito, mas não sabem do que se trata…
Estou me lembrando do ano passado: - Ao chegar o dia do meu aniversário fizeram uma grande festa em minha honra. Havia coisas deliciosas na mesa, tudo estava decorado e havia muitos presentes… Mas sabe uma coisa? Não me convidaram!... Eu deveria ser o convidado de honra mas ninguém se lembrou de mim! A festa era para mim, mas quando chegou o grande dia, fecharam a porta na minha cara. Bem que eu queria partilha a mesa com eles…
Na verdade, não me surpreendeu porque nos últimos anos muitos me fecham a porta. 
Como não me convidaram, ocorreu-me entrar sem fazer ruído. Entrei e fiquei num cantinho. Estavam todos brindando, alguns já estavam embriagados, contando piadas, rindo, divertindo-se…
Aí chegou um velho gordo, vestido de vermelho, com barba branca e gritando: -Ho! Ho! Ho! Parecia ter bebido demais… Deixou-se cair pesadamente numa cadeira e todos correram para ele dizendo: -Papai Noel! Papai Noel! Como se a festa fosse para ele.
Quando chegou a meia-noite, todos começaram a abraçar-se. Eu estendi meus braços esperando que alguém me abraçasse… Quer saber? Ninguém me abraçou. De repente, todos começaram a entregar presente. Um a um os pacotes foram sendo abertos. Cheguei perto para ver se, por acaso, havia algum para mim. Nada! O que você sentiria se no dia do seu aniversario todos se presenteassem e não dessem nenhum presente para você?
Compreendi então que eu estava sobrando na festa… Saí sem fazer barulho, fechei a porta e fui embora.
Cada ano que passa é pior. As pessoas só se lembram da ceia, dos presentes, das festas… De mim, ninguém se lembra.
Gostaria que, neste Natal, você me permitisse entrar na sua vida, reconhecendo que há mais de dois mil anos vim ao mundo para lhe dar a minha vida numa cruz e assim poder salvar você… Hoje só quero que acredite nisso com todo o seu coração.
Vou dizer-lhe uma coisa. Já que muitos não me convidam para a festa que fazem, vou minha própria festa. Uma festa grandiosa como ninguém jamais fez, uma festa espectacular. Estou nos últimos preparativos e expedindo os convites. Este é especial para você. Só quero que você me diga se quer vir!
Reservei um lugar para você e incluirei seu nome na lista dos que confirmaram… Os que não aceitarem ficarão de fora.
Prepare-se porque quando estiver pronto, quando menos esperar, darei a minha grande festa.
Não se esqueça de enviar este convite também aos seus amigos, somente os amigos especiais. Assim como você é especial para mim, com certeza, há vários amigos que sã especiais para você. Desta maneira, vamos fazer uma festa com os “ESPECIAIS”, afinal, “Muitos serão os convidados, mas poucos serão os escolhidos”. Sabe porquê?
Porque poucos aceitarão o convite.
 
Nota: Este magnífico texto foi-me enviado de S. Paulo - Brasil pela Beth, neta do ferreiro de Valdanta. Para ela e para os seus votos de um Feliz Natal e bem haja por este brinde.


publicado por J. Pereira às 20:28
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Quinta-feira, 6 de Dezembro de 2007
Barragem do Salgueiro (Curalha)

 

Esta barragem, oficialmente conhecida por Barragem de Curalha, mas mais conhecido por Barragem do Salgueiro fica no limite das freguesia de Valdanta e Curalha e serve para regadio de uma vasta zona agrícola no termo de Curalha, onde existem muitas propriedades de pessoas de Valdanta e do Cando.

 

Este é um local aprazível para umas horas de descanso, principalmente no verão, só é pena que muita gente não saibe o que são noções de higiene pública e depois de comer os seus farnéis deixe por ali ao abandono tudo o que não comeu e que não quer levar para casa.

 

Para continuar a ser um sítio onde se pode relaxar e respirar um pouco de ar puro, desfrute deste paraíso mas deixe o local limpo, para bem da saúde pública.



publicado por J. Pereira às 11:27
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Sábado, 1 de Dezembro de 2007
Povo

 

Não sei se é do tempo, com alguma chuva, frio e nevoeiro, mas hoje não estou para grandes conversas, talvez também, porque as minhas maleitas não deixam de me incomodar, mas apresento-vos um recanto de Valdanta, quicá o mais antigo, por isso se chamou e continua a chamar Povo.

Foi o centro da aldeia, já que era aqui que viviam algumas das suas personalidades mais importantes, como os Morilho (Cruz), os Picholeto, os Ribeiro, os Nogueira, os Barneque, os Carneiro e os Pereira. Todas as famílias que fizeram as suas habitações na Estrada, Taberna ou Trás-das-Eiras eram oriundas daqui, do Povo.

Já conheci algumas versões deste largo, com um forno público situado mesmo no centro que desapareceu e foi substituido pelo actual aqui mesmo a lado do local onde foi tirada esta fotografia. Uma fonte de mergulho situada do lado direito do poço de cima que desapareceu completamente, com muita pena minha, pois, para mim, era a melhor obra de arte em granito que existia na freguesia a seguir à capela da Granjinha. Se houvesse fotografias dela que bom seria trazermo-las aqui ao blog. Conheci um arremedo de cobertura sobre o tanque de lavar (poço de baixo) que desapareceu e ainda bem porque era uma vergonha de trabalho.

Hoje, o largo está mais arranjadinho, com algumas casas restauradas mas sem moradores e isso comove-me e entristece-me porque torna muito mais tristes a minhas lembranças de menino.

Esta fotografia foi tirada no dia 07/07/07(sábado) à tarde e reparem que não se vê ninguém por aqui.



publicado por J. Pereira às 19:09
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J. Pereira
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