Hoje voltamos à Granjinha. A mesma Granjinha da minha infância e adolescência. A mesma Granjinha que tem uma Capela Romana, ou mais antiga e que é Linda de encantar e que é monumento nacional e que se encontra abandonada por toda a gente responsável e que tem responsabilidade directa na preservação deste bem que é de todos, mas que só alguns tentam olhar para ele com olhos de ver.
Foi o que aconteceu com os responsáveis e respectivos alunos do Clube de História do Departamento de Ciências Humanas do Agrupamento Vertical Nadir Afonso sediado em Chaves.
Através dos Jornais locais e sob a dedicação do nosso comentarista habitual A. Cruz recebemos a seguinte:
DONATIVO PARA RESTAURO DA CAPELA DE SANTA COMBA DA GRANJINHA
O Departamento de Ciências e Humanas do Agrupamento Vertical Nadir Afonso, através do seu Clube de História, promoveu uma visita de estudo às Igrejas e Capelas do Concelho de Chaves. No decorrer das Visitas Verificaram que, de todas elas a Capela de Santa Comba da Granjinha era a mais necessitada de uma intervenção de requalificação , pelo que foi lançado o desafio aos alunos no sentido de proceder a um sorteio cuja receita reverteria a favor das obras de restauro da referida Capela. Com o empenho de pais, alunos e professores, Associação de pais e Conselho Executivo foi conseguida a quantia de 740,00 € (setecentos e quarenta euros).
O valor conseguido foi doado ao Município de Chaves, que em Reunião de Câmara de 3 de Julho deliberou a inclusão do valor no Plano Plurianual de Investimento para 2009, para a acção "Requalificação da Capela de Santa Comba da Granjinha."
Lembramos, com algumas imagens, que o interior da Capela está ao abandono. O altar está colocado, ou antes depositado atrás da porta de entrada da capela, sujeito a vandalismos e até à deterioração imposta pela acção do tempo pois não está devidamente acondicionado nem em segurança.
A zona exterior da capela é que se encontra em tal situação que qualquer chuvazinha dá uma enchurrada no seu interior, porque a rua de acesso tem uma inclinação descendente para a sua porta e não existe por ali nenhum sumidouro que recolha essas águas. Não me parece que fosse muito difícil construir uma sargeta que recebesse as águas e as canalizasse para a "surreira" que dá para a linha de água.
Há muitos mais problemas nesta Jóia da Coroa da freguesia de Valdanta, mas estes dois aspectos são as piores situações e tão fáceis de resolver.
Vá lá!... Não custa nada...
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