Imagens, Comentários e Estórias de Valdanta (Chaves) e das suas gentes. O meu endereço é "pereira.mos@sapo.pt"
Segunda-feira, 30 de Outubro de 2006
Um pouco da nossa História

Vou transcrever aqui um artigo publicado no jornal Notícias do Douro sobre Valdanta. Não vou fazer qualquer comentário, aproveitando apenas tudo quando foi escrito sobre nós.  Existem alguns casos que foram ultrapassados pelo tempo como é compreenssível.

Notícias do Douro

Valdanta, freguesia com a área de 9,84 km2, uma população de 1 193 habitantes e 943 eleitores, é formada pelas povoações de Valdanta, Abobeleira, Cando e Granjinha. É Presidente da Junta de Freguesia Ana Maria Chaves Romão Moura. O Padre Augusto de Moura é pároco da Freguesia. A escola do primeiro ciclo do ensino básico é frequentada por 21 alunos distribuídos por 2 turmas e o Jardim Infantil por 12 crianças. As aldeias da freguesia produzem, abundantemente, batata, centeio e milho, além de variadas hortaliças. Em Valdanta destaca se, pela sua imponência, a igreja paroquial, contendo um belo campanário lateral e uma pedra epigrafada embutida na parede. Como é um aglomerado urbano situado muito perto da cidade, a sua construção foi sendo modernizada, restando reduzido número de edifícios com traçado antigo. Toda a região que ocupa esta freguesia poderá considerar se uma estação pré histórica, tantos são os vestígios dessa época, que foram encontrados. Mas, a maior importância é lhe conferida, sobretudo, pela estação rupestre, situada muito perto do povoado, no local denominado de Outeiro Machado. É um interessante aglomerado de rochas, com inúmeras insculturas, principalmente na maior de todas, onde abundam centenas de petroglifos com os mais variados e estranhos formatos. Entre eles distinguem se os que têm formato em cruz e em ascia, o machado que deu o nome ao Outeiro. É costume da aldeia o canto dos Reis de S. Sebastião, originado numa promessa centenária, colectiva, para que a peste cessasse de dizimar a população. Nasceu nesta aldeia o notável missionário padre José J. Barrigas, vigário geral de Singapura.

Abobeleira é de grande importância para os estudiosos da romanização pois possui uma barragem dessa época que tem sido motivo de investigação de muitos arqueólogos e historiadores, tentando descobrir qual a função principal desse equipamento. Há quem defenda a tese de que serviria para abastecer de água a Aquae Flaviae, isto é a cidade de Chaves do tempo dos romanos: enquanto que outros historiadores consideram que se destinaria àlavagem do ouro proveniente das minas de Outeiro Machado ou Bachocas. A escola do primeiro ciclo do ensino básico é frequentada por 5 alunos.

Cando por este pequeno povoado passaria uma das grandes vias romanas que de Bracara Augusta seguiria até Asturicam. Como documentos históricos, possui também esta pequena aldeia pedras com insculturas rupestres e um lagar com lagareta, também cavados na rocha. Bonito, bonito é o interior da capela da Senhora da Lapa, do século XVII com um tecto em caixotões ricamente pintados com cenas bíblicas. É nesta aldeia que funciona o Clube Flaviense de Caça e Pesca Desportiva.

Granjinha foi uma vila romana, quando essa civilização dominou esta região. Poderá imaginar se o conjunto arquitectural que nessa época aí existiria se forem analisados os achados que na sua área se encontraram constituídos por aras, mosaicos, capitéis, tijolos, cerâmicas. uma lápide com uma inscrição dedicada aos deuses Lares 12', estelas funerárias e tantos outros vestígios de romanização que se encontram no Museu da Região Flaviense. A marca da mitologia também aí se encontra figurada pela denominada Fonte da Moura. Possui esta pequena aldeia uma das mais interessantes capelinhas românicas ou mesmo visigótica. O altar da capela assenta sobre uma ara romana dedicada à Tutela do Município dos Aquifarienses.

 

 



publicado por J. Pereira às 15:52
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Domingo, 29 de Outubro de 2006
Gente Importante

Toda a gente sabe que eu nunca fui muito adepto de fardas, cumpri o serviço militar obrigatório aos tropeções com o posto de furriel miliciano de infantaria na especialidade de sapador e fiquei-me por aí. Acordava todos os dias tarde porque me esquecia de deitar cedo, tinha que mudar de botas durante o serviço para aproveitar a deixa e dormir uma soneca. Enfim... cumpri.

Este intróito não quer dizer que eu não tenha admiração por quem faça da vida militar a sua forma de vida, antes pelo contrário, respeito e admiro muito quem tem a coragem de levar uma vida tão séria que nem sequer dá tempo para brincar um pouco, e, porque em Valdanta também tem gente que foi muito longe nessa forma de vida (não é para qualquer um) vejamos a "Folha de Serviço" do nosso amigo Chico (não abdico de tratar as pessoas pelo nome porque são conhecidas ou pelas suas alcunhas, acho mais carinhoso) sem mais comentários.

Comandante

  • Nome: Francisco António Coelho Nogueira
  • Posto: Coronel
  • Inicio de Comando: 2003
  • e-Mail de contacto:

Resenha Biográfica:

 

O Coronel Francisco António Coelho Nogueira, nasceu em Valdanta, concelho de Chaves em 17OUT56.

 

Por Portaria de 01JJUL2003 do Gen CEME foi promovido ao posto de Coronel, contando a antiguidade desde 23JUN03.

 

Por Despacho de 12JUN2003 de S.Ex.ª o Gen CEME, foi nomeado para as funções de Chefe do Centro de Finanças da Região Militar Norte, cargo que desempenha desde 01AGO03.

 

O Coronel ADMIL Francisco Nogueira, ingressa na Academia Militar em 1974, tendo terminado o curso de Administração Militar para o Exército em 1978.

 

Iniciou a sua carreira militar no então Batalhão de Administração Militar, na Póvoa de Varzim, onde desempenhou as funções de Comandante de Pelotão, Comandante de Companhia e Chefe de Contabilidade.

 

No ano lectivo de 1980/81 desempenhou as funções de Instrutor de Ginástica na Academia Militar.

 

Deslocado para o Instituto Superior Militar – ISM – em Águeda, desempenhou as funções de Comandante da Companhia de Alunos, Chefe de Contabilidade e professor das cadeiras de Administração e Gestão Militar I e II e da 13ª cadeira – Teoria da Contabilidade.

 

No CMSM/BMI, como Major/TCoronel, desempenhou as funções de Chefe da Secretaria de Reabastecimento da Brigada e mais tarde Chefe da Secção Financeira do Comando do CMSM, cargo que acumulou com as funções de Gerente do Mini Mercado do CMSM.

 

Colocado na EPAM, desempenhou as funções de Oficial Chefe da Secção de Operações Informações e Segurança (SOIS) e Comandante do Batalhão de Administração Militar.

 

Novamente deslocado chefiou a Sucursal da Manutenção Militar do Entroncamento entre 1999 e 2001.

 

Colocado de novo na Escola Prática de Administração Militar (EPAM), desempenhou as funções de 2º Comandante entre 2001 e 2003.

 

Está habilitado com o Curso de Promoção a Capitão, Curso Geral de Comando e Estado Maior e outras especializações como curso de Instrutor de Educação Física, curso de Métodos de Instrução e Curso de Formação de Formadores do Instituto de Emprego e Formação Profissional.

 

Foi observador da Comunidade Europeia na ex-Jugoslávia (ECMM) em 1993.

Participou em exercícios em Itália no âmbito da BMI em 1995 e 1996.

 

Da sua folha de serviços, constam 9 louvores, sendo 5 de Oficial General.

Fonte: Portal do Exército Português

 



sinto-me: Muito Orgulhoso

publicado por J. Pereira às 00:51
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Quinta-feira, 26 de Outubro de 2006
A Chaminé do Verdinho

Não tenho nenhuma dúvida em afirmar que uma chaminé feita pelo Verdinho funcionava sempre bem, e a prova disso está em casa da minha mãe uma lareira que não deixa sair  fumo nenhum para a cozinha.

O Verdinho, para quem não o conheceu, era um trolha que apareceu por Chaves no fim dos anos 50, vindo do Minho ou da zona do Porto, não posso precisar, e começou a trabalhar pelas Casas dos Montes e Valdanta, vindo a casar com uma filha do "Para-queto", taberneiro das Casas dos Montes muito conhecido.

As suas obras-primas eram as lareiras e respectivas chaminés. Ora um dia, ou antes uma noite, estava ele na taberna do Quim a gabar-se das suas obras, afirmando que não havia ninguém que fizesse uma chaminé como ele, porque assim..., porque assado..., até havia dificuldade em secar o fumeiro numa lareira que ele fizesse por falta de fumo.

Estava na Taberna um rapaz ainda novo a quem chamavam o "Vista-Fina", era aprendiz de trolha, mas já tinha uma larga escola das aldrabices e manhosices aprendidas nas obras, que depois de tanto ouvir vira-se para o Verdinho e diz-lhe:

- As tuas chaminés podem ser muito boas e chupar muito bem, mas melhor do que uma que eu fiz em minha casa não pode funcionar.

- Então diz-me lá tu o que é que a tua tem para chupar melhor do que as que eu faço? Pergunta o Verdinho, surpreendido pela contradicção.

- Estava eu e a minha mãe ao lume quando de repente, só tenho tempo de lhe deitar a mão a um pé  para a segurar, senão ia pela chaminé acima!...

O Verdinho, levantou-se e saiu  cabisbaixo. Afinal, ainda havia construtores de chaminés melhores do que ele.

 



publicado por J. Pereira às 21:05
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Quarta-feira, 25 de Outubro de 2006
Futuro Craque

Vitor (Emanuel Pereira dos) Santos, nasceu em Valdanta no dia 9/06/1990 e como a fotografia o demonstra (a não ser que seja só para a fotografia, o que não acredito) é um futuro craque do nosso futebol.

Começou a sua formação bem cedo (coisas que no meu tempo não existiam) na Escolinha do Adão até ao ingresso na equipa de juvenis do Flaviense.

Participa no campeonato Nacional de 2004/05 e é campeão distrital em 2005/06. Este ano está a participar no campeonato nacional de juvenis, onde espero que tenha uma boa participação.

Já o vi jogar algumas vezes e confesso que sempre gostei da forma como trata a bola, com muita paixão e carinho. Gosto também da forma como se entrega à luta, sem ser violento é um lutador pela posse e domínio da bola que faz inveja a muitos senhores mais velhos e mais creditados. Não se abstém do jogo nem esquece as recomendações que são dadas, pois é disciplinado e lutador. Quando o vejo jogar faz-me lembrar um pouco o Nel

Este ano não começou da melhor forma o campeonato, pois já se lesionou num ombro, desejando-lhe eu uma rápida recuperação

Por acaso o Vitor Santos é filho da comadre da filha da minha sogra e do seu marido que lhe desejam as maiores felicidades e exitos desportivos.

E, já agora sem fim vinculativo, vou-te ensinar uma táctica que me era dada por um treinador que eu não digo quem é mas que muitos conhecem antes de todos os jogos: - "São onze de cada lado, a bola é redonda e de homem para homem não há diferença de boi".



publicado por J. Pereira às 23:45
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Segunda-feira, 23 de Outubro de 2006
A Escola do Blero (2)

Em Valdanta, como em todos os lugares, sempre existiram pessoas que, pelo seu estado de espírito ou forma de ser e estar na vida, se tornaram notáveis e serviram de pontos de referência para os demais.

Falar do Blero, Domingos "Tripa" ou do Jaime "Ferreiro" é ter à mão um manancial de peripécias dignas dos maiores estoriadores ou fazedores de novelas. Sentados nos degraus desta cruz, foram-se passando e contando muitas facetas da vida real, que vão desde o contrabando de minério e outro até às "partidas" feitas a outros executadas ou sofridas por eles.

Numa dessas tardes de ócio, quando estes três ilustres senhores se encontravam a apanhar umas résteas do sol de inverno para aquecer o corpo e o espírito, já que para o estômago seria necessário outro tipo de "sol", isto é...  comida, o Blero teve uma feliz ideia e propôs aos parceiros:

- Se conseguirens arranjar binho e trigo eu roubo um coelho à patroa e ... fazemos uma tainada.

Pergunta o Tripa:

- Oh Manuel!  (era assim que se chamava o Blero) ... como é que tu consegues fazer isso?

- No Domingo!...  Enquanto ela bai à missa eu trato de tudo.

- Humm... resmunga o Jaime ferreiro.

- Olha que qem for melhor que nós, que seija rilhado por as formigas. Diz o Blero no seu estilo característico, aspirando um pouco de ar para dentro da goela.

Meios desconfiados uns dos outros, pois, como diria o Abílio Gaiteiro, nenhum deles "era certo", lá combinaram a tainada para o Domingo próximo em casa do Blero. O Tripa dava um garrafão de vinho, o Jaime dava 3 "trigos" de 4 cantos e o Blero dava o coelho.

No dia e hora marcados lá se juntaram cada um com a sua encomenda, acenderam o lume e cozinharam o coelho previamente preparado e deixado de vinha de alhos. Aquilo feito num pote de ferro e ao lume dava outro paladar, também não havia fogão, mas o Blero estava mal do estômago e não comia do coelho, apenas mastigava trigo e bebia vinho.

- Oh Manuel num comes coelho?...  Porquê?... Perguntou o Tripa

- Ando mal da barriga e estou tcheio de comer coelho, c'a 'nha mulher dá-mo todos os dias. Respondeu o Blero com cara de enfastiado.

- Atão, ó menos, molha o trigo no molho. Diz-lhe o Jaime. Mas o Blero fez uma cara esquesita e de quem está muito mal e não comeu do coelho.

- Num quero. Comei bós, c'a mim tchega-me o trigo e o binho.

Estavam a acabar a tainada quanto a mulher do Blero entra em casa e vendo os três já bem compostos, pois já tinham bebido o vinho quase todo do garrafão, pergunta o que comeram.

- Foi um laparoto q'aqui o Jaime apanhou numa ratoeira. Diz o Blero com cara de inocente.

- Mas atão eu num bi na loija o coelho que estaba co'a morrinha!...

Escusado será dizer o que se passou a seguir e nem sequer vale a pena explicar mais nada. Enfim, mais uma da Escola do Blero.

 

 

 



publicado por J. Pereira às 11:28
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Sábado, 21 de Outubro de 2006
Maratonista

O Carlos, talvez, nunca tenha sido um rapaz a quem se tenha reconhecido algum valor desportivo, mas é um engano, pois é um desportista de grande mérito e com muitas medalhas e prémios conquistados, principalmente na corrida da Maratona e Meia-Maratona.

Vemo-lo aqui em plena actividade correndo a Meia-Maratona da Moita com a maior naturalidade apesar dos seus 54 anos feitos em Janeiro. Tempo de prova realizado pelo Carlos "1h e 40m".

Para mim, que, a não ser jogar umas partidas de sueca ou "damas", nunca foi grande desportista, acho notável e digno do maior apreço e registo que uma pessoa, mesmo mais jovem, corra 42Km (Maratona) ou mesmo 21 Km (Meia-Maratona) com a vontade e dignidade dos grandes atletas, aqui demonstradas pelo Carlos, porque eu, de certeza que enjoava, pois não sou para grandes correrias.  Aqui sentado em frente do computador ainda é como diz o outro!..., mas agora isto de dar corda às sapatilhas!... não é muito a minha especialidade.

Parabéns Carlos e força nessas canetas.

 


sinto-me: Orgulhoso

publicado por J. Pereira às 00:11
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Sábado, 14 de Outubro de 2006
Vindimas

Estamos em tempo de vindimas, ou antes, estamos em tempo de vindimadas e para matar a saudade de outros tempos mostro-vos esta fotografia de uma vindima tradicional em Valdanta. Vemos os vindimadores, possivelmente com o trabalho realizado, o carro de bois com a dorna cheia, o carregador de cestos a dar a última ageitadela aos cachos para não cairem pelo caminho e o lavrador compondo a junta de bois pondo-os ao carro para seguir direito ao lagar. Esta fotografia foi tirada nas Lamarelhas em 1964. A título de curiosidade, dá-me a ideia que conheço aquele moço do lado esquerdo com uma cesta às costas, acho que andou comigo na escola.  Vejam lá se conhecem mais alguém!....



publicado por J. Pereira às 23:22
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Quinta-feira, 12 de Outubro de 2006
Pensamento do Dia

Se sentires um vazio no estômago....

Come, porque isso é fome!

Sábias palavras do Blero a acompanhar esta fotografia da Avenida, cedida pelo Fer. Ribeiro do Blog ChavesI



publicado por J. Pereira às 01:00
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Sábado, 7 de Outubro de 2006
Um espaço que me envaidece!...

No início deste Blog, disse que as gentes de Valdanta são dotados futebolísticamente e é verdade, senão vejamos os craques que já saíram daqui: O Planeta (não sei outro nome) jogou num dos clubes que deu origem ao G. D. de Chaves (Atlético ou Flávia), O Alexandre, conhecido por Valdanta, jogou no G. D. de Chaves no final dos anos 50, o André, também conhecido por Valdanta, jogou no G. D. de Chaves durante os anos 60, o Henrique Ramos foi guarda-redes do GDC em 62/64, o Zé Manuel (conhecido por Zé da Guita) jogou nas camadas jovens do GDC no final dos anos 60 e início dos anos 70, o Chiquinho, fez escola no GDC, e jogou no Cachão, Macedo de Cavaleiros, Famalicão, GDC (1.º divisão), Leixões e mais até ir para os USA, o Ilídio, Rui, Nel, Zé Narciso, João e tantos outros de que não me lembro e alguns que eu até desconheço, deram um contributo importante nas camadas jovens do nosso GDC.

Recordo também gerações de futebolístas que deram muitas alegrias a todos os que gostam e amam Valdanta. Vou apenas nomear alguns porque seria fastidioso estar aqui a lembrar-me de toda a gente, mas o meu apreço vai para todos sem excepção, ficando para os comentários as respectivas falhas  e incorreções. Lembro as equipas do tempo do sr. Manuel Márcio, do sr. Aníbal Parada e dos filhos dele, dos filhos do sr. Victor, dos filhos do sr. Domingos "Picholeto", principalmente do Narciso e do Bemjamim. Recordo o João e Quim da "Biscoita". Para todos o meu agradecimeto.

Escrevi este Post e apresento esta fotografia cedida pelo sr. Fernando Ribeiro do Blog Chaves I, a quem agradeço, porque prometi no início deste Blog que iria fazer críticas aquilo que eu achasse que estava mal e também iria elogiar aquilo que eu achasse que merecia. Ora, aqui está uma obra que vem de certa maneira ao encontro de tudo aquilo que eu escrevi. Somos dotados desportivamente e esta obra é uma infraestrutura necessária e de muita utilidade nos tempos que correm. Não a deixem deteriorar, conservando-a e utilizando-a sempre. Também peço que o campo de futebol que, no meu tempo não tinha as condições nem as características topográficas actuais, se perca no abandono,  desleixo e até uma certa devassidão do espaço.

Até um dia destes com outro assunto sobre a terra que nos viu nascer.



publicado por J. Pereira às 00:19
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Domingo, 1 de Outubro de 2006
Mais um Pensamento do Dia


 

No Verão estão melhor os ricos e pior os pobres e no Inverno estão pior os pobres e melhor os ricos.

 


 

Esta é um pensamento do famoso João (Vilelo) Ribeiro


sinto-me: Triste

publicado por J. Pereira às 23:43
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